Diante de uma pessoa incapaz de se expressar sobre sua doença, o veterinário utiliza seu senso de observação e sua experiência para detectar sintomas. Um animal doente pode demonstrar seu medo ou estresse por meio de um ataque violento de dentes, garras ou cascos; Porém, o veterinário deve ser capaz de abordá-lo, manuseá-lo ou agarrá-lo com delicadeza, dando-lhe confiança, ao mesmo tempo que é firme e resoluto.
O gato, por exemplo, um animal muito instintivo, pode, quando seus donos não têm autoridade sobre ele, revelar-se difícil de cuidar: é então necessário pegá- lo pela nuca, atrás da cabeça, e segurá-lo pelo braço. comprimento. O cão é mais fácil de manusear, pois a presença do dono geralmente é suficiente para acalmá-lo; para cães mordedores, o focinho é a solução extrema.
O veterinário avalia primeiro o estado geral do animal: avalia o seu comportamento, a qualidade das suas respostas aos estímulos ou, pelo contrário, a sua apatia ou estado prostrado; ele então observa sua marcha para detectar uma possível claudicação; também é verificada a aparência da pele, cabelo, penas ou escamas; os sons emitidos podem sinalizar alterações decorrentes de um quadro patológico. Por fim, o proprietário deve poder informar o veterinário sobre a dieta e excreções do animal.
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